terça-feira, 28 de setembro de 2010

Advanced courses in research with children and young people

CRFR runs advanced courses in research with children and young people for practitioners and academics:

- Listening to Children on Research and Consultation with children and young people (January to April 2011)
- Digital Media and Research with children and young people (May 2011)
- Creative Methods and Research with children and young people: NEW proposed course for June 2011

All at University of Edinburgh

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Mortalidade Infantil-Número de crianças até aos 5 anos baixou para quase metade em 20 anos

O número de crianças até aos cinco anos que morrem no mundo baixou para quase metade em duas décadas, dos 12,4 milhões em 1990 para os 8,1 milhões em 2009, segundo dados da Unicef.
As estimativas revelam que a taxa de mortalidade infantil até aos cinco anos no mundo passou de 89 óbitos por mil nados vivos, em 1990, para os 60, em 2009.
Para o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), os dados sugerem que menos 12 mil crianças morrem actualmente por dia, comparativamente com 1990.

Fonte:Expresso, 16 de Setembro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Direito a Brincar


Toda criança tem direito a brincar. Segundo Chamboredon e Prévot (1973) brincar é o ofício da criança.
Este direito foi incluído na Declaração das Nações Unidas dos Direitos da Criança em 1959 e reiterado em 1990, quando a ONU adotou a Convenção dos Direitos da Criança. No artigo 31 da Convenção estabelece-se que “1. Os Estados Partes reconhecem à criança o direito ao repouso e aos tempos livres, o direito de participar em jogos e actividades recreativas próprias da sua idade e de participar livremente na vida cultural e artística”.
Brincar é uma atividade social muito importante para as crianças e é nuclear para a construção das suas relações sociais e das formas coletivas e individuais de interpretarem o mundo (Borba, 2005).


·         Brincar é a forma fundamental das crianças desfrutarem da sua infância. É essencial para a sua qualidade de vida como crianças.
·         Brincar é divertido.
·         Brincar pode promover o desenvolvimento das crianças, a aprendizagem, a imaginação, a criatividade e a independência. É um atividade propiciadora da aprendizagem da sociabilidade.
·         Brincar pode ajudar a manter crianças saudáveis e ativas.
·         Brincar permite que as crianças experimentem os limites, aprendendo a avaliar a
gestão do risco nas suas vidas, físico e social.
·         Brincar ajuda as crianças a entender as pessoas e os lugares nas suas vidas, aprender sobre o meio ambiente e a desenvolver a sua pertença à comunidade onde estão inseridas.
·         Brincar permite às crianças descobrirem-se: habilidades, interesses e saberes.
·         Brincar pode ser terapêutico. Ajuda as crianças a lidar com circunstâncias difíceis ou dolorosas.
·         Brincar pode ser uma maneira de construir e manter relações importantes com  amigos, cuidadores e familiares.
                                                                                 
Fonte: Adaptado de Charter for Children’s Play
Fotografia: Farley Nursery School

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

É interessante ler uma posição diferente da nossa. Leiam a  entrevista ao pediatra francês Aldo Naouri (1937-   ) que defende, entre outras coisas, que os pais nunca devem pedir desculpa aos filhos.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Questionando a Infância

Segundo Larrosa, "a infância é um outro: aquilo que, sempre além de qualquer tentativa de captura, inquieta a segurança de nossos saberes, questiona o poder de nossas práticas e abre um vazio em que se abisma o edifício bem construído de nossas instituições de acolhimento. Pensar a infância como um outro é, justamente, pensar essa inquietação, esse questionamento e esse vazio (1999:184).
O que pensam disto?

Bibliografia: Larrosa, J. (1999). O enigma da infância ou o que vai do impossível ao verdadeiro. In Larrosa J. e LARA, N. (orgs.). Imagens do outro. 2ª ed. Petrópolis, R.J.: Vozes.