segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Adopção... um caminho difícil

A Convenção dos Direitos da Criança, no seu art. 21, defende que “Os Estados Partes que reconhecem e ou permitem a adopção asseguram que o interesse superior da criança”. Mas este é um processo complexo e difícil em Portugal. São longas as esperas de quem quer adoptar uma criança, um longo e caminho desgastante para a maioria dos casais ou pessoa singulares que um dia pensaram que este era o caminho a seguir.
É urgente encontrar soluções para a melhoria de eficácia de resposta aos inúmeros processos de adopção e para que milhares de crianças encontrem uma família.
Caracterizando sociologicamente os candidatos à adopção e, segundo dados revelados pelas listas nacionais de adopção, a maioria prefere adoptar crianças sem problemas de saúde, entre o zero e os três anos de idade. Mas das crianças e jovens institucionalizados em Portugal (aponta-se para 15 mil) apenas 5% delas têm a idade desejada pela maioria.

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